domingo, janeiro 20, 2013

CAIXA DE PANDORA

Respingos da minha alma, gotejando sangue por oda parte onde vou pretendendo achar algo que possa me confortar, onde estou? porque estou aqui? quem sou eu? Perguntas que tento descobriras respostas todas os dias, em vão, ainda. Sinto como se algo grande estivesse por vir, não sei quando e nem como descobrir, apenas sinto, como o vento em minha pele, sutil e amoroso.

Me encontro agora deitada em meu leito, as horas passam e o que faço é caçar feito uma insana um pequeno pedaço de grafite pois se dormisse não acordaria mais, é assim que me sinto, não sei porque, apenas sinto.

Tento encontrar o que acho que todos procuram, o ponto de equilíbrio, mas porque acho que ele se distancia de proposito? Meu coração arde em chamas, ansiando por um amor que arrebate e me faça ficar boba, ingenua e esbanjar sorrisos a torro e direita, é isso o que o amor faz não é? Bom, sou suspeita pra falar, ou nem tanto, até hoje bom não posso chamar de amor, digamos paixões, intensas, fortes mas passageiras.

Não sei o que posso dizer, apenas continuarei do mesmo jeito, essa sou eu, sou assim, minha subjetividade, não posso fugir de mim mesma apesar de temer as vezes, posso ser a pior das pessoas se eu quiser caro leitor, meu nome, Caixa de pandora, vulgo...


Natália Pedroso (NE)
escrito dia 10/10/2012 - 00:59 a.m

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